Realizou-se, ontem, o 2º teste avaliativo. No final, os árbitros pareciam satisfeitos com os respetivos desempenhos. Já só falta mais uma avaliação, diziam!
O Dr. Henrique Jones voltou à Academia e, mais uma vez, granjeou aplausos, mesmo antes de iniciar a sessão. Ricardo Branco, refere sobre Funcionamento do Corpo Humano, Nutrição e Primeiros Socorros que “Como era de esperar mais uma componente útil, medicina. O Dr. mostrou como é importante percebermos o nosso corpo enquanto emissor de sinais de fraqueza.” Paulo Raposo pretende “aplicar estes valiosos conhecimentos baseados em conselhos que nos foram dados pelo Dr. Henrique Jones para uma melhor condição física na minha atividade e para um melhor rendimento, mas também para uma correta recuperação de uma eventual lesão. Foi também um enorme prazer poder adquirir estes conhecimentos.”
“Foi uma honra poder ter audiências com este nível” refere Henrique Jones, médico da Seleção Nacional
Sobre Metodologias do Treino, Nicodemo Câmara relata “A aprendizagem de Metodologias de Treino dada pelo Formando Prof. João Dias, talvez deva ser das unidades curriculares mais importantes do meu ponto de vista. Abordamos o treino e as suas fases, como também as formas corretas de o fazer. Visto ainda para muitos de nós os centros de treinos não é possível e treinam sozinhos foi muito importante ter estas noções de forma a ser aplicado de forma correta. O treino é também importante para a evolução de todos os árbitros e sem treino, sem uma boa preparação física é quase impossível ser competitivo visto cada vez mais a dedicação e a procura da melhor forma física é desejada por todos, e apesar do companheirismo o árbitro compete e o físico é um componente de avaliação. De referir o exercício pratico no final da aula em grupo e depois com aplicação no terreno exemplificando os exercícios por cada grupo.”
Relativamente à unidade Introdução à Tutoria e às Autoscopias, Daniel Bernardo sintetiza “A definição, metodologia e processo da tutoria, e a importância do conselho distrital; a função de aconselhar, acolher e promover um tutorado; as características e qualidades do tutor perante o estagiário.” Já Carlos Rodrigues, diz “Ainda estamos a meio! Mas estou a adorar! Apesar de ensinar também vou poder aprender com quem tem mais experiencia e mesmo com os jovens árbitro! Gosto da Ideia! E vai resultados positivos não só para os próprios árbitros, mas também para a Academia de Arbitragem, e assim beneficiar o espetáculo que é o futebol.”
Mais um aniversário na Academia!
Na Academia, impera o estudo e o treino árduo, mas também há espaço para conviver e para desenvolver amizades que contribuirão para uma arbitragem mais salutar! Prova disso foi a surpresa feita a Hugo Teixeira pelo seu aniversário!
Testemunhos
“Significa um grande privilégio e orgulho, poder ser dos primeiros participantes do curso promovido pela academia, bem como uma enorme responsabilidade por fazer parte da transformação da arbitragem em Portugal..” (Luís Guimarães, Aveiro)
“Espero ao longo desta semana intensa de formação voltar com "bagagem" suficiente para enfrentar os novos desafios deste patamar e as suas exigências. Acima de tudo, apreender aspetos fundamentais que me permitam ser um melhor árbitro, na globalidade das minhas funções, como os procedimentos burocráticos antes e depois de um jogo, preparação física e mental, diálogo com os intervenientes e técnicas que visam uma melhor prestação durante os jogos.” (Anzhony Rodrigues, Madeira)
“Tenho a noção que não vai ser uma semana nada fácil mas espero vir aprender muitas coisas sobre a arbitragem e não só que me venham ajudar no futuro na minha carreira de arbitragem e também para a minha vida pessoal..” (Paulo Belmonte, Évora)
FONTE: FPF
FONTE: FPF
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